TJDFT na Abertura da 18ª Jornada Lei Maria da Penha: Fortalecendo a Luta Contra a Violência Doméstica
A 18ª Jornada Lei Maria da Penha, promovida pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), teve início no dia [DATA] com o tema "Justiça para as Mulheres: Reconstruindo Vidas, Transformando Realidades". O evento, que visa conscientizar a sociedade sobre a importância da Lei Maria da Penha e combater a violência doméstica contra a mulher, contou com a participação de diversas autoridades, especialistas e membros da comunidade.
A abertura da jornada foi marcada por discursos emocionantes que destacaram a importância da Lei Maria da Penha e a necessidade de fortalecer a luta contra a violência doméstica. O [Nome do Presidente do TJDFT], presidente do TJDFT, ressaltou a importância da lei como um marco histórico na proteção da mulher, garantindo que o Tribunal está empenhado em promover a aplicação eficiente da lei e o acesso à justiça para todas as mulheres.
A programação da jornada inclui uma série de atividades, como palestras, debates, oficinas e apresentações de trabalhos acadêmicos. Temas como a violência doméstica, a saúde mental da mulher em situação de violência, a atuação do Judiciário e a importância da rede de apoio às vítimas serão abordados ao longo dos dias do evento.
O TJDFT também lançou, durante a abertura da jornada, a campanha "Justiça para as Mulheres". A campanha, que tem como objetivo conscientizar a sociedade sobre a importância da Lei Maria da Penha e combater a violência doméstica, conta com materiais informativos, vídeos e ações nas redes sociais.
A 18ª Jornada Lei Maria da Penha é um passo importante na luta contra a violência doméstica contra a mulher. É fundamental que a sociedade se mobilize para garantir que a lei seja aplicada de forma eficiente e que as mulheres vítimas de violência tenham acesso à justiça e aos serviços de apoio que precisam.
A luta contra a violência doméstica é uma responsabilidade de todos. Somente com a união de esforços de instituições, profissionais e da sociedade civil, será possível garantir que as mulheres tenham seus direitos respeitados e que a violência doméstica seja erradicada.